Um local escuro, não é difícil imaginar, tão abandonado quanto uma alma esperançosa, coberto por panos que um dia já foram brancos, mas haviam tantas desgraças naquele lugar que o sangue as banhou mais de uma vez com sua rica cor.
Rosto inocente, alma podre, estragada pelo mundo, não existem mais olhos inocentes ali, há muito tempo não se encontram puros, mas ainda fingem, como um bom ator fazendo sua peça... Embaixo da sombra que habita muito mais do que se pode ver, tão furtivo e cansativo, mas desejado, amedrontador e ao mesmo tempo tão sedutor quanto o canto de uma sereia, você sabe no que cai quando aqueles olhos se revelam e a sombra rodeia o corpo e se mostra, uma besta, que não mais tem medo de se mostrar, se alimenta, cada vez mais...
Não há volta, apenas morte e sangue novo para banhar os lençóis... "Me siga", " deseje ", " toque" são os sussuros mais doces, arrepiadores...
Mas sua máscara cai, e agora a cegueira não mais me consume, tão podre e não mais atrativo, suas cartas estão na minha mão, e posso prever qualquer jogada, tanto que me assusta, sua mente não é tão rápida...
Triste... Apenas eu, de todos que sabem de tudo, apenas eu não caio mais, eles fingem, fingem não cair, mas estão presos, mas duas aranhas não podem ficar no mesmo caminho, eu sangrarei, mas não vai ser minha cabeça a rolar...
No canto da sala a uma sombra, parada , apoiando-se na lareira, que hoje em dia não mais bela, nem mais ativa, apenas velha e suja, olhos que se não fossem pelo brilho seriam invisíveis, um sorriso tão medonho e perturbado quanto sedutor e chamativo, tão quente e fixo, tão atraente.... Aquela sim, me cansa, mas me consome de tal maneira, apenas me deixo levar, aperta meu coração " afaste-se "... " não quero " " afaste-se " .... " não mais "
Uma pena... Por de trás a uma teia, todos estão nela, estou em sombras, de ódio, dó e de prantos... Nem que apenas eu saía, aquela sala queimará... Queimará para que nunca mais eu veja as teias, mesmo sendo banhada até pelo seu sangue querido... Não viverei mais de dor... Não por você.
Rosto inocente, alma podre, estragada pelo mundo, não existem mais olhos inocentes ali, há muito tempo não se encontram puros, mas ainda fingem, como um bom ator fazendo sua peça... Embaixo da sombra que habita muito mais do que se pode ver, tão furtivo e cansativo, mas desejado, amedrontador e ao mesmo tempo tão sedutor quanto o canto de uma sereia, você sabe no que cai quando aqueles olhos se revelam e a sombra rodeia o corpo e se mostra, uma besta, que não mais tem medo de se mostrar, se alimenta, cada vez mais...
Não há volta, apenas morte e sangue novo para banhar os lençóis... "Me siga", " deseje ", " toque" são os sussuros mais doces, arrepiadores...
Mas sua máscara cai, e agora a cegueira não mais me consume, tão podre e não mais atrativo, suas cartas estão na minha mão, e posso prever qualquer jogada, tanto que me assusta, sua mente não é tão rápida...
Triste... Apenas eu, de todos que sabem de tudo, apenas eu não caio mais, eles fingem, fingem não cair, mas estão presos, mas duas aranhas não podem ficar no mesmo caminho, eu sangrarei, mas não vai ser minha cabeça a rolar...
No canto da sala a uma sombra, parada , apoiando-se na lareira, que hoje em dia não mais bela, nem mais ativa, apenas velha e suja, olhos que se não fossem pelo brilho seriam invisíveis, um sorriso tão medonho e perturbado quanto sedutor e chamativo, tão quente e fixo, tão atraente.... Aquela sim, me cansa, mas me consome de tal maneira, apenas me deixo levar, aperta meu coração " afaste-se "... " não quero " " afaste-se " .... " não mais "
Uma pena... Por de trás a uma teia, todos estão nela, estou em sombras, de ódio, dó e de prantos... Nem que apenas eu saía, aquela sala queimará... Queimará para que nunca mais eu veja as teias, mesmo sendo banhada até pelo seu sangue querido... Não viverei mais de dor... Não por você.